Rodeadas pela violência e miséria crianças começam a envolver-se com o skate. Uma delas é uma garota, Fazzila de 12 anos, que em meio a tanta repressão ás mulheres enfrenta severas reprovações por ser uma menina andando e skate, mas quanto a isso ela diz: "suas opiniões não tem significado para mim, eu realmente gosto de andar de skate e não quero parar." Se para nós, brasileiras, que ao enfrentarmos o oposicionamento de nossas famílias já configuramos um grande amadurecimento para lidarmos com o machismo em conseguintes ocasiões da vida, acredito que para uma garota Afegã que começa a respeitar suas vontades seja um passo muito maior! Inspiração pura, skate em Kabul:
Skateistan: To Live and Skate Kabul
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